Claustrofobia
Fobia:
- A palavra fobia deriva do nome do Deus do Medo – Phobos.
- São medos irracionais ou aversão exagerada em relação a situações, objectos, animais, pessoas ou lugares.
- Um fóbico (pessoa com fobia) perante situações que lhe despertem um medo ilógico não se consegue comportar de uma maneira racional podendo causar reacções físicas como hiperventilação, ataques de pânico, suores frios, histeria, sensações de desmaio, etc.
- Em casos mais graves, os sintomas acima mencionados podem manifestar-se só por o individuo em questão pensar em algo relacionado com a sua fobia.
- As fobias dão origem a uma ansiedade constante, irrealista e intensa em resposta a uma situação externa.
- As pessoas demonstram diferentes atitudes em relação à sua fobia, podendo enfrentá-la com grande sofrimento ou evitá-la.
Medo:
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Habitualmente, o medo é confundido com a fobia, no entanto são coisas muito diferentes. Quando um sujeito se sente ameaçado física ou psicologicamente, o medo sentido causa um estado de alerta no nosso organismo impedindo-o de fazer algo que lhe seja prejudicial, ou seja, quando vê um comboio não atravessa a linha pois tem medo de morrer.
Afefobia
Assim se pode concluir que o medo é uma defesa que o nosso organismo usa para nos defender de diferentes situações.
Como se dão os ataques de pânico, medo, etc?
1. Quando um indivíduo se aproxima do seu estímulo fóbico, envia um estímulo para o cérebro como uma "mensagem de alerta";
2. No cérebro, a mensagem chega ao córtex e aí é reconhecido como ameaçadora;
3. Isso faz com que se accione o hipotálamo e este liberte uma grande quantidade de adrenalina e de substâncias que fazem a comunicação entre os neurónios;
4. O estímulo nervoso alastra-se até às glândulas hipófise e supra-renais;
5. As supra-renais provocam, através da grande quantidade de adrenalina que segregam, as manifestações físicas de uma crise de pânico.
Essas manifestações físicas são, por exemplo, o aumento do batimento cardíaco, da tensão arterial e a contração de vários músculos.
